
terça-feira, julho 07, 2009
Custos de oportunidade

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6 comentários:
Olá! "(este exemplo, visto à lupa, revela um outro lado, sinistro, do argumento ricardiano: uns a especializarem-se em sectores com elevada incorporação tecnológica e de conhecimento, outros a marcar passo em sectores pouco qualificados)." - Não vejo isso como sinistro. Pelo contrário, se o País A, que é melhor em tudo, fosse varrer a casa (Inglaterra), continuaria em melhor situação do que Portugal, mas os dois em estado melhor situação se fazem a troca pelos serviços. O argumento é mais importante para países ricos (e mais produtivos) evitarem protecionismo. Além disso, as vantagens comparativas mudam ao longo do tempo. Samsung, LG, Kia, Hyundai, são todas marcas da Coréia do Sul, país que na década de 60 era tão pobre quanto Cuba. Vantagem comparativa em determinado produto/serviço é realidade momentânea, não destino.
Vejamos o caso histórico: enquanto a Inglaterra se especializava nos texteis, um sector fulcral para a revolução industrial, Portugal continuou a ser um país agrícola até ao século XX. Segundo a teoria ricardiana, assim é que estava bem. No entanto, não conheço um único economista ou historiador que encare esta situação como positiva — a não ser para a Inglaterra, calro.
Este artigo deixa claro uma vez mais a necessidade de estudar.
Gostei da imagem.
Os ingleses especializaram-se no sector textil, com mais potentcial,investindo mais na inovação e na comercialização.
Sendo bons comerciantes, até acabaram por controlar a comercialização de ...
vinho!
Nada melhor para controlar os termos de troca, do que controlar ambos lados do negócio!
Artigo excelente.. a Inglaterra, dá que pensar este facto histórico. Post impecável, como sempre!
Cumprimentos
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