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Aqui no 'Pura Economia' já tinhamos referido o trabalho de Zack Lynch, em Maio do ano pasado, na entrada de Nano-bio-info-cogno-tecnologias: «A neurotecnologia nascente "está a ser acelerada pelo desenvolvimento de nanobiochips e imageologia cerebral que tornarão as análises neurológicas precisas e baratas" - exactamente o que o microprocessador fez para o tratamento de dados. Entre as aplicações previsíveis estarão "a melhoria intencional da estabilidade emotiva, das actividades cognitivas e a extensão das experiências sensoriais". Poder-se-ão prever igualmente combinações com tecnologias complementares em novos sectores como a neuro-finança.»
No artigo do Expresso, Lynch destaca «dois nichos com perspectivas de mercado com taxas de crescimento 2 vezes superiores à media do sector: a implantação de dispositivos internos (denominados invasivos>, em que "cada nova geração de 3 em 3 anos tem uma diensão cada vez mais micro e acarretando menos efeitos colaterais"; e a neuroestimulação externa, baseada em dispositivos não invasivos, considerada muito promissora».
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