As nomeações cumprem os aspectos formais legais, mas segundo o Diário de Notícias há quem questione a moralidade do processo. "Há alguma intencionalidade em tudo isto", considerou uma funcionária da DGIDC, que optou pelo anonimato. "As nomeações são feitas em regime de substituição porque esta é a única forma que a lei permite. O que deveria ter sido feito era um concurso público, a que as pessoas se apresentavam."
Pedro Sousa Tavares - Diário de Notícias
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