Notícias como esta dão razão aos críticos do Estado Providência. Assim, mais vale estar quieto:
«Os incentivos à criação de empregos custaram ao Orçamento do Estado cerca de 527 milhões de euros no triénio 2001/2003, concluiu uma auditoria do Tribunal de Contas às políticas activas de empregos em 2002. Mas o tribunal não conseguiu aferir o grau de eficácia desta política, designadamente pela ausência de controlo no terreno e por não ter sido possível isolar o resultado desta política de emprego.»
"Os objectivos da política nacional de emprego estão a ser desvirtuados em vez de criarem emprego, estão a servir como apoio social, considera o Tribunal de Contas."
«Quanto à empregabilidade, os resultados são pouco satisfatórios, na grande maioria dos casos os programas ocupacionais não proporcionam um emprego»
Notícias no Público e no no DN
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