A 77ª Feira do Livro de Lisboa averbou significativos aumentos de vendas em relação ao ano anterior. Há quem fale em acréscimos de 20%, com picos de 40% (Público - página da Feira). Como este ano a Câmara quase não interferiu na coisa, os inimigos da intervenção estatal podem aproveitar para tirar as devidas ilações [*].
Mas há outros factores a ter em conta:
Ou estará a Feira do Livro a antecipar o fim da crise?
[*] J. Pacheco Pereira: "(...) aparente paradoxo de ter vendido mais livros sem os enormes programas de parafernália cultural, colóquios, debates, etc, que a pretendiam reanimar e que pelos vistos não tem um papel por aí além. A crença na animação cultural como solução para “criar novos públicos” parece afinal só animar os animadores, o que se compreende muito bem."

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