No dia seguinte ao assalto ao banco de Setúbal os jornalistas bivacaram frente ao Tribunal daquela cidade para "recolha" de informação. Emissões televisivas em directo, entrevistas a "populares" (os tais 15 minutos de fama, amealhados segundo a segundo) e finalmente as "imagens fortes" do arguido a ser transportado para a carrinha da PSP, com a cabeça coberta de modo a não ser identificado. Soube-se, por acaso (ou porque a rival Polícia Judiciária assim o quiz?) que não se tratava do arguido mas sim de um agente da própria PSP a encenar serviço para os jornalistas. |
terça-feira, outubro 10, 2006
Metáfora
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