«Nos seis primeiros meses de 2005 as saídas e as entradas registaram um aumento de +0,3% e de +3,1% respectivamente, determinando uma variação homóloga do défice da balança comercial de 8,5%.» INE - Estatísticas do Comércio Internacional
O maior aumento no conjunto das importações ocorreu na factura petrolífera (+ 38 %); também foi no capítulo dos combustíveis e lubrificantes que se verificou o maior acréscimo de exportações (+ 35%) mas o repectivo peso é muito inferior ao das exportações: 7 vezes inferior. Confirma-se assim que o desejado motor da nossa recuperação económica - as exportações - continua "gripado". Estamos a racionar o consumo de água, mas não sei se não seria melhor racionar antes a gasolina... |
terça-feira, setembro 06, 2005
Défice comercial agrava-se
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2 comentários:
e pensar que o PEC previa o preço do barril a 50 euros.
é completamente irreal, pensar que vamos cumprir os requisitos europeus, com previsões irrealistas e medidas contracíclicas.
a revolução adivinha-se, só assim é que poderemos não pagar as dívidas.
bom blog.
cumprimentos
Ernesto
Não é necessário racionar o consumo dos combustíveis, os aumentos sucessivos dos preços encarregam-se de o reduzir, esperemos que o menos premente.
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