«Os desequilíbrios orçamental e externo não permitem que o Estado possa assumir um papel de relevo na dinamização da procura ou na criação de empregos. A melhoria da qualificação dos portugueses deverá constituir a prioridade do novo Governo para aumentar a competitividade. (...) Avaliado em paridades de poder de compra, o que os portugueses produziram em cada hora trabalhada em 2003 representou apenas cerca de 59 por cento do que foi produzido em média em cada hora na Zona Euro.»
Francisco Melro - Público
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