Mais uma preocupação para a Comissão Europeia, a debater na próxima cimeira: na UE o acréscimo de despesas com I&D no sector privado, para 2004-05, foi de apenas 2%, enquanto que nos EUA e Ásia foi de 7% - de acordo como o "International R&D Scoreboard", citado pelo Financial Times. Em termos de empresas baseadas na Europa, a mais espectacular neste domínio foi a DaimlerChrysler. As escandinavas Nokia e Ericsson, por outro lado, cortaram nas despesas de investigação, respectivamente 4% e 25%. Estes dados ensombram as conclusões de um recente estudo da OCDE, o Science, Technology and Industry Scoreboard, segundo o qual, no domínio da globalização do conhecimento, a «a Europa está mais internacionalizada do que os seus concorrentes [...] um número crescente de empresas multinacionais está a localizar os seus laboratórios de I&D no estrangeiro, mas com preferência por alguns países»; entre os beneficiários desta tendência encontram-se a Hungria e a Irlanda, onde as empresas estrangeiras contribuem para mais de 70 % da I&D industrial; Portugal, Espanha, Rep. Checa e Suécia encontram-se bem colocados, com um indicador de mais de 40% - ver notícia. O mesmo estudo indica que também alguns países europeus ocupam o topo da tabela em termos de artigos científicos publicados por habitante: Suécia, Suiça e Finlândia. |
segunda-feira, outubro 24, 2005
Desinvestigação
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