«O Governo está a construir o Orçamento do Estado para 2006 com base num crescimento económico de 1%, o que deverá exigir cortes no investimento público, já que o Executivo compromete-se a apresentar um défice orçamental de 4,6% do PIB, após correcção em alta do produto de 2005. No Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), a fasquia estava nos 4,8%. No próximo ano, o défice público terá a mais esforçada redução prevista no PEC, atingindo dois mil milhões de euros. (...) Os economistas parecem aceitar esta previsão, mas sem grandes convicções. "Trata-se de uma previsão razoável, já que existe uma componente bastante forte de incerteza na economia internacional", afirma João Ferreira do Amaral, docente universitário. "Parece-me demasiado optimista", afirma João César das Neves, admitindo, no entanto, "que esse número" - o crescimento do PIB em 1% - "é razoável para ser usado na construção do Orçamento do Estado".» Notícia do Diário de Notícias |
domingo, setembro 25, 2005
Crescer a pulso
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