Em artigo de opinião no Diário Económico o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, escreve que o novo aeroporto na Ota foi sujeito, em 1998-1999, a uma avaliação de impacto ambiental, que abrangeu previsões de tráfego, localizações alternativas, impactes económicos e sociais, não tendo portanto razão (segundo ele) os críticos que o acusam de decidir avançar com aquele investimento sem estudos que suportem tal decisão. No entanto, admite que aquele estudo não aborda a vertente financeira. Como disse? Não aborda a vertente financeira? Então e decide-se avançar com um investimento daquela envergadura, na actual situação económica do país, sem ter estudado a vertente financeira? Oh sr. ministro... (O Diário Digital cita igualmente esta notícia) |
quinta-feira, agosto 11, 2005
Otites e tergiversações (IV)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário