Guy Verhofstadt, primeiro-ministro da Bélgica, considera que os problemas da Estratégia de Lisboa residem em que «o método usado até agora, a chamada coordenação aberta, tem uma liberdade de acção demasiado ampla. Dá a impressão de que os problemas da economia europeia são completamente diferentes de um país para o outro e que é melhor serem solucionados a nível nacional». Em consequência propõe uma estratégia mais concentrada, mais centralizada, assente em cinco pilares, que ele designa como "pentatlo":
A ler no Público.reforma do sistema fiscal acelerar a convergência; finalização do mercado interno; aumento drástico dos esforços de investigação científica; reforço do papel da Comissão Europeia.
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