quinta-feira, fevereiro 03, 2005

Agenda de Lisboa


«Cinco anos depois, o balanço da aplicação da Agenda de Lisboa não é famoso. Pelo contrário. Imaginada antes da "bolha" especulativa das novas tecnologias implodir, as suas metas de crescimento revelaram-se irrealizáveis. (...) Neste quadro, a decisão da Comissão presidida por Durão Barroso de deixar cair a referência à meta de 2010 não é um recuo: é realismo. E é de realismo que toda a Europa necessita, isto é, de metas palpáveis que possa ir ultrapassando de forma gradual, mas consistente. Pelo que é correcto centrar o foco da Agenda de Lisboa no essencial, e o essencial é encontrar os mecanismos para gerar crescimento económico, criar mais empregos e promover a inovação.»

José Manuel Fernandes - Público

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