«Costumava contar aos meus alunos, para explicar a dominância de um hemisfério cerebral sobre outro, a seguinte história se vendarmos os olhos a um humano e lhe pedirmos que prossiga (que siga em frente) num território arreferencial (um espaço sem marcas) ele, em vez de prosseguir, começa a andar às voltas, no sentido inverso ao da dominância do hemisfério.
(...)
Portugal, por vezes, parece comportar-se como este personagem, não porque seja cego, mas sobretudo porque não quer ver»
Paulo Cunha e Silva - Diário de Notícias
Por momentos pensei que era por falta de referências...
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