Manuel Carvalho, no editorial do Público:
«Agora, com a imaginativa estratégia do "lease-back", que, como se sabe, surge depois de o Governo ter encontrado forte resistência à venda de determinados imóveis, o caso é mais grave. A terminologia pode ser pomposa, mas se os bens não são vendidos mas apenas cedidos temporariamente, e se o Estado recebe dinheiro pela operação, o que está em causa é uma penhora.»
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