«A utilização mais racional dos activos imóveis do Estado foi posta de lado, trocada por um objectivo meramente financeiro e apenas para 2004. Isto se o Eurostat aprovar a operação, o que está longe de ser um dado adquirido. A factura, essa, chegará nos anos seguintes, quando for necessário garantir o pagamento das rendas desses edifícios.»
António Costa
in Diário Económico
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