Paulo Cunha e Silva no DN:
«A obsessão do défice e a necessidade de esgrimir os ante-3% voltou a surgir com a ansiedade característica do fecho de contas. Os três por cento deixaram de ser uma marca de saúde e rigor financeiro para aparecerem como uma meta de natureza política. O Governo quer despedir-se sem que lhe seja imputável o descalabro das contas públicas.»
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